É... Primeiro dia útil de 2017. Logo uma segunda-feira! Parecem aquelas resoluções de segundas-feiras: começar dieta, ir para a academia, parar de fumar – não, eu não fumo. Também não sou de fazer dieta - se bem que depois de tanta comilança as noites dessa semana serão de sopa detox! Academia volta à rotina amanhã - malho faz muitos anos, afinal quero viver muito e bem!
2016 foi um ano pesado. Para muitos, inclusive para mim. Mas ao final não posso reclamar.
Muitas coisas boas me aconteceram, muitas pessoas fantásticas entraram na minha vida, muitas oportunidades passaram arreadas e nelas me coloquei a galopar. “Cavalo arreado não passa duas vezes para o mesmo peão”, dizem os sábios populares. A perda do momento certo move a roda da vida de forma irrecuperável. Assim, precisamos estar preparados para sair em galope. Saí.
Foi o ano das cinéticas, talvez porque como boa filha de Iansã eu preciso do movimento, estou em atividade constante. A inércia me frustra.
Como todos os anos, 2016 foi de bons e maus momentos; ambos sempre nos acrescentam experiências, e é através delas que vamos formando nosso convencimento acerca de nós mesmos e do que queremos para o nosso redor.
Para o meu redor, para o seu redor, quero muitos sorrisos. Sorrisos significam que tudo está bem.
Voltando da Colômbia ano passado li no vôo um livro que ganhei do amigo Alexander Rodriguez, “El hombre que plantaba árboles”, de Jean Giono. Pensei neste livro agora. Um solo sem árvores é o princípio de um deserto. Tenhamos como propósito deste ano a luta contra a desertificação. E não digo apenas do solo físico... Digo, principalmente, de nossas almas.
Plantemos árvores ao nosso redor. Daquelas que renovam o ar, a água e o solo e também daquelas que frutificam nossos corações.
Cuidemos das árvores - as físicas e as metafóricas - para aproveitarmos as sombras, as flores, os frutos, pássaros e borboletas.
Tenhamos todos um frondoso ano!
Beijos no <3 span="">3>
Isa
Isa
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